Fábrica de Jogos Dez 07

Com a próxima oficina no próximo sábado (15h-18h), vai fazer um ano que estas oficinas começaram com o nome Oficina no Parque e será a última a ser anunciada neste blogue. Não se assustem, não vai acabar, apenas vai mudar a sua publicação para o blogue do projecto AparqA! .


Para festejar a infância deste treino mensal, convido todos a deixar um breve comentário sobre estas oficinas.

E agora uma prendinha virtual:

Oficinas no Parque transforman-se em Fábrica de Jogos

Agora com novo formato e novo horário, as oficinas que fazemos uma vez por mês passam -se a chamar Fábrica de Jogos

1º Sábado de cada mês, 15h-17

Destina-se agora à criação e adaptação de jogos performativos e é uma evolução natural que ajudará os participantes na criação de jogos. Esta mudança deve-se essencialmente ao arranque de um novo projecto no parque em Janeiro, AparqA! - Centro Criativo da Alta Vila.

PARA ARTISTAS, EDUCADORES, PROFESSORES, TERAPEUTAS E OUTROS INTERESSADOS

7ª oficina no parque

Apesar de não ter vindo muita gente, talvez devido à noitada prolongada (fim do Gesto Orelhudo), aproveitamos para desenferrujar a memória com um jogo de cartas (o jogo dos pares) e, não dando o tempo por perdido, logo inventamos um novo jogo sonoro a partir desse: "som em pares".

Assim sendo a nova estrutura de oficina será experimentada na próxima sessão.
Até lá.

Estratégia Musical no Festival Étnico

O Fundão tem um novo festival de dedicado às musicas tradicionais e O Jogo Aberto esteve no dia 15 a abrir caminhos para a improvisação com os mais pequenos. A oficina não poderia ter decorrido em melhor espaço, uma sala da Moagem - Cidade do Engenho e das Artes bem no meio de uma exposição de instrumentos do Sebastião Antunes (que participou no festival , não com a Quadrilha mas com Sebastião Antunes Trio) que serviu de inspiração dado à variadade de instrumentos que havia alí.

Nova temporada das Oficinas no Parque

No sábado 6 de Outubro (igualmente no 1º sábado de cada mês das 10h às 13h), recomeçará a 2ª temporada das Oficinas no Parque

Desta vez o jogo está muito mais aberto.

Cada sessão funcionará com um jogo eleito e respectivas preparações, para além de um sistema novo de definição de função/personágem (avatares) que ajudará a cada jogador na tomada de decisões. Pretende-se, assim, que as sessões se tornem mais temáticas, dinâmicas e que cada participante tenha mais oportunidades de escolha num ambiente mais regulamentado, afinal é desse paradoxo que vive o jogo.

Programa de cada sessão:

• Joguete de abertura/aquecimento (incluindo propostas dos participantes)
• Escolha do jogo final (jogo que fechará cada oficina)
• escolha e início de construção de funções performativas/personagens
• Fábrica de jogos - adaptação de alguns jogos preparando cada um e o grupo para o jogo final
• Intervalo
• O jogo final

Espero, desta forma, contribuir para uma exploração mais criativa dos jogos performativos e consequente desenvolvimento estético e tecnico de cada participante.

A fim de melhorar sempre a qualidade e interesse das Oficinas no Parque, deixa as tuas sugestões ou comentários.

Pela 4ª vez no String Summer Camp

Exibir mapa ampliado
Pela 4ª vez, O Jogo Aberto esteve em Oberwisel, Alemanha, de 4 a 11 de Agosto de 2007, para mais um String Summer Camp 2007, Campo de férias para jovens tocadores de instrumentos de corda (vilolino, viola de arco, violoncelo e contrabaixo).

Neste ano criamos um novo grupo de trabalho o "Body voice percussion group" para desenvolver a música feita com o próprio corpo. Tocamos a conhecida obra de Steve Reich "Clapping music" e uma outra peça que preparei para o efeito "Two Spices", a partir de uma outra peça que tinha composto há já alguns anos ("Momentus"). Trabalhamos duro e mole conforme o estado do corpo mas o resultado foi uma grande surpresa nas 3 apresentações que se seguiram: Para o campo, para a cidade e para os pais no fecho da semana.

Tinha outro novo desafio para este ano: construir instrumentos de corda usando para o efeito somente fio de nylon tábuas ou paus e caixas de ressonância. Para as caixas de ressonância tinha pensado usar latas de comida da cozinha da estalagem mas qual não foi a minha surpresa quando de parei com uma lei que obrigava as grandes cozinhas a devolver todo o vasilhame para ter comida de volta, ou seja, acabaram com o lixo e comigo que sou um reciclador. Acabei por encontrar uma solução com vasos de plástico para plantas, mas tive que os comprar. Enfim ossos do ofício.
Bom, instalei-me na oficina da estalagem e esperei quem estivesse interessado. E que interesse!! Construimos ao todo cerca de 25 instrumentos. Criatividade não faltou.

O Jogo Aberto - 02 Junho 2007

Oficina Mensal

Concertos para Pássaros e outros Palradores II

Concerto para Pássaros e outros Palradores - 2º Concerto

fotos Léa Prisca López

6ª oficina no parque - propõe um tema...

A próxima oficina será já este sábado dia 2 de Junho de 2007 entre as 10h e as 13h.

Se és novo por cá consulta "oficinas regulares" à direita para saber mais sobre esta actividade.

Tocar de Ouvido (01-05-2007)

Feira de Jogos em S. Pedro do Sul

Para festejar o dia da criança no dia 1 de junho vai-se realizar pela segunda vez a Feira de Jogos.

A primeira vez que se realizou foi no parque da Alta Vila, no âmbito do projecto PovoArti- Museu de um povo imaginário em 2005.

Desta vez o convite é do pelouro da cultura da Câmara Municipal de S. Pedro do Sul e vai ser preparado através de 2 oficinas com os professores do enriquecimento curricular de S. Pedro do Sul.

Brevemente mais notícias

Pedras em combustão

Jogo criado na fábrica de jogos 12 maio 2007 por: ???

A partir do jogo "Combustão espontânea" utilizando pequenas pedras diversas

Artigo em construção...



se és um dos criadores deste jogo deixa um comentário de contributo à descrição do mesmo.

Estrela bipolar

Jogo criado na fábrica de jogos 12 maio 2007 por: ???

a partir do jogo "Estrela" utilizando cartas com os exagramas do i-ching.

Artigo em construção...



se és um dos criadores deste jogo deixa um comentário de contributo à descrição do mesmo.

5ª oficina no parque - Canta o coro no coreto

Porque o tempo esteve bom alteramos o programa. Ocupamos o coreto do parque aprofundamos estratégias musicais em cada jogo escolhido e guardamos a música enlatada para outra altura.

Intro - joguetes
Abrimos a sessão com um espreguissar sonoro e aproveitamos para comprovisar um primeiro tema baseado em espriguissares de diferentes partes do corpo. Enchogalhamos o som. Emprestamos sons aos pés que caminham e jogamos "Acção! Som!" - enquanto um jogador representa uma profissão (costureira), os restantes emprestam sons a diferentes partes do corpo da "profissional" resultando em mais um sincronismo sonoro.

Jogos escolhidos
Espelho meu - discursos sonoros espontâneos que encontram um coro de espelhos
Era uma vez - das linguagens inventadas ao canto linguajado
Combustão espontânea - reacções e explosões sincrónicas
Estrela - uma mistura progressiva das sementes à fusão

Fábrica de Jogos
A proposta foi, a partir de um dos jogos experimentados, criar um variante com objectos que funcionassem como indutores de situações de jogo. Fizeram-se dois grupos e surgiram assim mais dois jogos.

Estrela bipolar - a partir do jogo "Estrela" utilizando cartas com os exagramas do i-ching.

Pedras em combustão - a partir do jogo "Combustão espontânea" utilizando pequenas pedras diversas.

Participantes
Ana
André
Pedro
Thomas
São
Inês
Paulo

4ª oficina no parque - Acção, reacção e movimento

14 de Abril 2007

Temas principais:
Equilíbrio som/silêncio
Ritmo e movimento
Rapidez de reacção

Aquecimento:
Dança das canas - corpo em movimento, atenção e comunicação sonora
Acção! Som! - sincronismo e coordenação e reacção
Dois e vira - reação, melodias aleatórias, concentração
Fuga e mistério - imitação e filtros
Combustão expontânea - reacção, som/silêncio, harmonia


Jogo escolhido:
ABACA de mosaicos - texturas sonoras, memória

Fábrica de jogos:
Das variantes e possibilidades de um jogo à criação de novos jogos. Para testar o que acontece quando condicionamos as escolhas e que possibilidades novas surgem.

Pegamos no jogo "só anjos" analizamos as possibilidades estratégicas de cada jogador, por exemplo: imitar só uma pessoa, imitar todos ou imitar só sons agudos etc, e fixamo-las em gestos para que cada um podesse condicionar as escolhas dos outros. Depois fizemos o mesmo mas em vez de gestos usamos cartas. Assim ensaiamos duas variantes mais complexas do jogo com resultados musicais completamente diferentes.

Museu Etnomusica - Bairrada

Workshop para um grupo de alunos francês em viagem de estudo.
Atelier pour un groupe scolaire français, en voyage d'étude dans la région.
Très sympathique et récepteur!

fotos e Vídeo » Léa Prisca López

PovoArti toca de Ouvido

PovoArti, é um povo musical que aprendeu que os sons estão ligados a todas as outras coisas. Vive perdido achado lá para os lados do nosso imaginário. É inventivo e improvisa a cada momento uma forma diferente de comunicar. Os seus habitantes, fazedores das vozes vulgares, são todos únicos e adaptam-se pela estratégia que descobrem em cada experiência.

Esta é a sinopse da oficina que vou fazer, no dia 1 de Maio, para os mais jovens, no encontro Tocar de Ouvido, conhece.

Iremos:
-Inventar um povo imaginário
-jogar a música e os sons
-utilizar a voz e o corpo
-recolher e manipular objectos sonoros
-comunicar através de instrumentos colectivos

Concerto para pássaros e outros palradores

Pequeno Vídeo da Performance

Foi no passado dia 21 de março, dia da Árvore, que o Piu Pardal e o seu irmão, o Pardal Piu guiaram a crianças por um passeio à escuta dos pássaros.






















Alguns links:
Birds na wikipedia
quioske para pássaros
aves de portugal e europa
canto dos pássaros na wikicommons

Um rouxinol na fantástica base de sons do projecto Freesound

Uma avaliação da actividade

Uma geografia para o Jogo Aberto

Hoje, na Escola de Artes da Bairrada, o jogo foi para os mais pequenos e porque tínhamos uma grande sala, dispusemos vários locais diferentes para diferentes formas ou instrumentos para um jogo aberto.

Uma roda de cadeira era a zona da voz, linguagens inventadas e imitações vocais.
Uma mesa grande repleta de cangalhos para ir desde o silêncio à multi-sonoridade.
Um espaço vazio para explorar os sons do e no corpo.
Um triangulo com três grandes instrumentos de laminas, uma marimba, um xilofone e um vibrafone.
Outra mesa grande para o canto esferográfico.
E até a entrada usamos, por ser de pedra, para a bambudra.

Uma boa forma de explorar várias e claras ferramentas para fazer musica.

Jogos e joguetes realizados

Agitar a voz
Confronto Tribal com os sons do corpo
era uma vez... com a voz
micado sonoro na mesa dos cangalhos e na entrada com a bambudra
espelho meu com a voz e com os instrumentos laminados
convertas esferográficas
2 e vira com a bambudra

Viagem ao centro do som

Oficina para reciclar e criar instrumentos musicais e instalações sonoras. Através de uma viagem de exploração dos recursos acústicos dos diversos materiais disponíveis, se conhece directamente as grandes possibilidades sonoras de tudo o que nos rodeia.

O som é infinito e muda com a forma como lhe pegamos, sacudimos, enchogalhamos, batemos, raspamos, beliscamos, soltamos e tantas outras formas de fazer soar.

Objectivos

• Reciclar transformando o inútil em útil
• Conhecer as propriedades dos materiais pelas suas características sonoras.
• Apurar a sensibilidade auditiva, concentração e sentido crítico.
• Desenvolver a sensibilidade estética misturando as artes performativas com as artes plásticas.

A quem se destina
Aos que se interessam por música, construção de instrumentos, artes plásticas, cenografia, instalações, etc

Fábrica de Jogos

Oficina/workshop em laboratório destinado incentivar a criação de jogos performativos assistido por uma sintaxe em constante desenvolvimento.

Nesta oficina procuro partilhar a minha experiência enquanto criador e transformador de jogos. É, portanto, um laboratório de jogos, para inventar e descobrir novos universos a partir de ideias dos participantes. E, ao mesmo tempo a tentativa de desenvolvimento de uma sintaxe que facilite a criação de jogos performativos.

"Não há homens mais inteligentes do que aqueles que são capazes de inventar jogos. E ai que o seu espirito se manifesta mais livremente. "

Leibniz

a quem se destina
performers, músicos e professores de música, actores e formadores de teatro, coreografistas, encenadores, educadores, animadores, terapeutas, etc.

Objectivos

• Desenvolver a criatividade e o raciocínio
  
• Relacionar as artes pela espontâneidade e improvisação.
• Ensaiar sentidos, sensações, capacidades e conceitos.
• Compreender sobre simbologia, significado, tomada de decisão, condicionalismos e liberdade de acção.

Ver também Fábrica de Jogos no parque.

Fábrica de Jogos no parque

Fábrica de Jogos é uma oficina para incentivar a criação de jogos. Mas serve este post para listar os jogos desenvolvidos durante as oficinas no Parque da Alta Vila.

O Chefe de Orquestra

Roda da Metamorfose

Silêncio Secreto

Pulsar

Mexer com a música

"Todos somos compositores" e "Totoloto Musical"
foram dois jogos, entre outras joguetes, aplicados ao projecto Música na Escola com a Orquestra Filarmonia das Beiras, no fim de fevereiro e o início de março. Um concerto pedagógico e lúdico onde as crianças poderam experimentar na pele as sensações de serem compositores.


Vou descreve-los para quem estiver interessado porque podem sempre ser utilizados novamente, com as devidas adaptações, para incentivar pequenos compositores.


"Todos somos compositores" baseado no jogo ABACA (brevemente neste blog) foi o tema do concerto e uma forma de recompor a obra "10 vocalizos para Leonor e Arcos" de Eurico Carrapatoso. mas pode ser aplicado a qualquer obra musical ou sequência de sons. Foram escolhidos 5 dos dez vocalizos e 5 crianças subiram ao palco, para ouvir o tema correspondente à cadeira que escolheram (entre 5) . Um de cada vez andaram pelo meio da orquestra enquanto esta executava o seu tema. A plateia, por sua vez, foi convidada a imaginar o que ouviria o pequeno compositor durante o seu percurso de descoberta. No fim de cada tema alguma perguntas e respostas clarificaram as suas características. E , no fim dos 5 temas os miúdos trocaram de cadeira mudando a ordem de execução da obra segundo os seus gostos próprios e ajudados pela inspiração que o seu tema lhe deu. E finalmente a orquestra tocou o 5 temas mas desta vez na ordem que os pequenos compositores escolheram.

Variante: Cada jogador pode antes de escolher o seu tema, ouvir dois temas sentando-se ora numa cadeira ora noutra. Isto aumenta os níveis de tomada de decisão.



O "Totoloto musical" foi um concurso proposto a todas as escolas participantes e cada turma preencheu um boletim de quadrículas em que a vertical representavam a altura das notas e a horizontal o tempo. Através desta grelha preenchida com a ajuda de algumas regras básicas de composição os alunos competiram por um prémio para a melhor melodia e a plateia foi o júri sem saber a quem pertencia cada melodia.

fotos Léa Prisca López

3º oficina no parque - Micro e macro gesto

Mais uma sessão na Alta Vila desta vez dedicada ao micro e macro gestos.

1ª parte
Partindo da diferença entre comunicar unicamente com a voz e o corpo em que o gesto funciona, regra geral, como complemento da comunicação e logo afastado da nossa atenção consciente e, por outro lado, utilizando instrumentos musicais ou objectos em que o gesto passa a ser mais consciente aumentando assim o poder informativo da comunicação.


Simplificando:

Macro-gesto : Varas voadoras. Utilização de varas de bambu que atiradas de mão em mão e largando sons informativos, por quem envia ora por quem recebe, no momento do lançamento, da recepção e durante o vôo. O resultado é uma dança sonora que com o tempo atinge elevados niveis de concentração, sincronismo e energia.

Micro-gesto: Canto esferográfico. Esferográficas que deslizam em folhas de papel sobre mesa de madeira dura para que dai resulte o som do deslizar. Através de uma progressão de exercícios vemos as esferográficas como personagens, pequenas marionetes que nas nossas mãos dançam, musicam e deixam pintado o registo da sua coreografia. Uma mistura de música, dança, e pintura.























2ª parte: O Jogos escolhidos, desta vez fomos paqrar ao meio do parque.

Micado Sonoro - Um jogo baseado no conhecido micado mas com algumas adaptações. Juntam-se vários paus ou galhos grandes, deixam-se cair no chão e ficam uns sobre os outros. Cada jogador na sua vez tenta retirar um pau sem que este faça ruido, cabe aos restantes jogadores denunciar os ruidos imitando-os sempre que os ouvem.

Variantes:
-Dois ou mais pessoas são necessárias para considerar válida a denuncia de ruido.
-Em vez de paus usar objectos ruidosos em cima de uma manta ou mesa.

3ª parte - fábrica de jogos

A partir das propostas dos participantes:
- equilíbrio entre som e silêncio
- rítmo e movimento
- rapidez de reacção
Mais dois jogos surgiram: Pulsar e Silêncio Secreto



fotos Léa Prisca López

Silêncio Secreto

material: nenhum
número de jogadores: indefinido
objectivo: alcançar o silêncio
autoria: Lizete Lemos, (incompleto)

os jogadores colocam-se em roda, de maneira a que cada um possa tocar em qualquer um dos outros com a mão, sem sair do lugar. todos de olhos fechados. todos respiram de forma sonora (ou produzem outro som de baixa intensidade e altura indefinida). quando um jogador sente um toque de outro, deve fazer silêncio. se um jogador perceber que alguém se calou, deve calar-se também. em teoria, o último a ficar seria aquele que tocou em 1º lugar. no entanto, se alguém se enganou, ou não esteve atento, ou não foi capaz de perceber o silêncio a crescer, fica indevidamente para o fim, e compromete assim o resultado. desta forma, é um jogo que depende do esforço e da realização colectiva para atingir o seu objectivo.


aspectos a melhorar:
- percebemos que 4 jogadores eram poucos: o jogo esgotava rapidamente, sobretudo no caso de haver toques simultâneos e, logo, cadeias de silêncio a desencadearem-se ao mesmo tempo

2ª oficina no parque - Conhecer, escolher e criar jogos

Foi mais uma, e bem participada, sessão do laboratório O Jogo Aberto na Alta Vila.


Desta vez a estrutura foi melhorada e dividida em 3 parte.





A abertura teve jogos para explorar materiais sonoros
• Era uma vez - as linguagens inventadas
• Cartada Sonora - a composição instantânea
• Espelho Meu - o percurso da imitação à interpretação

Os jogos escolhidos pela curiosidade dos participantes
• Anjos para um Solista - aderência e a construção de estilos colectivos
• Fuga e Mistério - reacção e espontaneidade


A fábrica de jogos para invenção de novos jogos performativos
dois jogos construídos a partir da criação de cartões simbólicos






• O Chefe de Orquestra - composição condicionada complexa
• Roda da Metamorfose - composição e interpretação


Participantes:
Entre músicos, actores, educadores e curiosos criativos
• Gil Abrantes - Águeda
• Paula Conceição - Tondela
• Lisete - Tondela - Tondela
• Eva Parmenter- Aveiro
• Pedro Bastos - Aveiro
• Thomas Itey - França/Águeda
• André Barbosa- Ílhavo

O Jogo Aberto no Parque

Todos os primeiros sábados de cada mês, O Jogo Aberto já tem um local fixo para realização das sua oficinas de forma regular.
É em Águeda, onde, aliás, nasceu.

O Jogo Aberto, suas oficinas, laboratórios e outros eventos, percorreram já uma vasta geografia como podem consultar no histórico ou no mapa e, como podem imaginar muitas pessoas experimentaram os jogos e os sistemas performativos que lhes permitiram novas abordagens à improvisação, ao movimento, percepção e relações inter pessoais. Não poucas vezes me questionavam se havia um local onde se realizavam estas experiências de forma regular. A Alta Vila é a resposta. Encontrei finalmente um espaço a altura!

Aqui, além das oficinas, serão realizados outros eventos relacionados com o projecto.
Para uma visão aérea do Parque da Alta Vila e sua localização clica aqui.

Se és músico, professor, artista, animador, terapeuta, ou de tudo isto um pouco, e estás curioso, aparece ou contacta bitocas@iol.pt

O formato original destas oficinas (2006/2007) tem 3 partes:

• Uma introdução/aquecimento com jogos escolhidos segundo uma temática por oficina.
• Um momento para jogos escolhidos pelos participantes.
• E a Fábrica de Jogos onde os participantes desenvolvem conhecimentos e técnicas para a criação de novos jogos.

Pulsar

Este jogo está por editar. Se participaste na elaboração deste jogo deixa comentários com as tuas descrições do jogo

O Chefe de Orquestra

Jogo criado no âmbito da 2ª sessão do laboratório O Jogo Aberto na Alta Vila.

Autores:
• André Barbosa
• Lizete Lemos
• Thomas Itey

Roda da Metamorfose

Jogo criado no âmbito da 2ª sessão do laboratório O Jogo Aberto na Alta Vila .

Autores:
• Eva Parmenter
• Gil Abrantes
• Paula Conceição
• Pedro Bastos

agenda

Oficinas e grandes eventos

Para além do laboratório regular que são as Oficinas no Parque, várias oficinas ou workshops, bem como eventos para grande número de participantes, estão disponíveis para calendarização e realização em outros locais:


Oficinas/workshops

• Estratégia Musical - Oficina/workshop de experimentação de multiplos jogos performativos de improvisação e composição em tempo real numa nova aprendizagem da experiência musical.

• Fábrica de jogos - Oficina/workshop destinado à criação e adaptação a objectivos concretos de jogos performativos. Destinada performers, professores de música, formadores de teatro, animadores, etc.

• Viagem ao centro do som - Oficina de reciclagem, construção e manipulação de instalações sonoras para espaços que necessitem de uma nova paisagem sonora.

• Bandas de oficina - Para criação de grupos musicais no seio das empresas utilizando como instrumentos os próprios materiais e produtos da empresa.

Grandes eventos

• Feira de jogos - Um evento jogo que funciona como uma feira de jogos gigante onde se misturam os jogos tradicionais e novos jogos performativos e sociais.

• Fonix - pop atletique musique - Os jogos olímpicos da música. Uma imaginário e paródico estágio para atletas musicais.

Para mais informações e marcações, contactar bitocas@iol.pt

Era uma vez...

Em redor de uma praça imaginária (ponto de encontro) todos esperam que um qualquer decida começar, avançando para o centro e começa por falar sozinho em linguagem inventada (um monólogo). Nisto outro avança provocando um diálogo, avança outro para o triálogo e por aí fora cada um ao seu sabor até estarem todos no centro em múltiplas conversações inventadas. A partir daqui o objectivo é o de sair estrategicamente sem que os demais se apercebam deixando-os entretidos nas suas conversas, para ver qual o último que fica em monólogo.


This work is licensed under a Creative Commons Attribution-Noncommercial-Share Alike 3.0 License.